Sonho insano
Uma mulher bela e inteligente, por que não querê-la? Quem seria capaz de resistir a tanta tentação. Dotada de uma pele morena, cabelos negros compridos e um sorriso tanto cativante quanto tentador. Quem seria capaz de recusar esse sonho, um sonho cheio de mistério, um sorriso que encobre a parte feroz do seu encanto.
E de repente ela chega estonteante, fui incapaz de abrir a porta do carro para ela, fiquei boquiaberto com tamanha ternura, imóvel, até que então precisei destravar o pino da porta, pois ela com mãos tão delicadas tentava abrir suavemente a porta travada. Destravei o pino e sorri. O que mais poderia fazer? Puxar qual assunto... Ela ri, e fala, fala tanto, que nem consigo prestar atenção nas palavras. Tudo parecia ter sentido, mas eu estava inerte, embriagado pelo perfume que exalava dos poros dela.
Eu tão perdido, deixei que ela falasse, e ela falou, jantamos e continuamos conversando – era praticamente um monólogo da parte dela – mas deixei que ela falasse, até que percebi estava deixando-a em sua casa.
Chegando a minha casa, dormi e sonhei...
Linda morena, cabelos compridos, vestido tomara que caia em uma sintonia poética, na altura dos joelhos, uma boneca. Não resisti a tamanho desejo, um calor me tomou por inteiro que roubei-lhe um beijo, um beijo intenso que foi correspondido de forma sublime.
Minhas mãos não obedeciam meus comandos, queria adentrar-lhe, como um animal, farejei cada parte daquele corpo, um cheiro que me entorpecia e me fazia desejar mais.
Ao aproximar minhas mãos de suas coxas, senti um calor empolgante, a pele dela arrepiada, calafrios mútuos e um forte desejo de possuí-la inteiramente. Era como se tivesse acontecido uma explosão de desejos a qual nunca havia sentido.
Segurei firme em seus cabelos, puxando-a para trás, beijando-a e recusando-a, para que ela pudesse sentir o mesmo desejo avassalador que me queimava. A outra mão se encarregava de chegar ao seu intimo, para que eu pudesse sentir se o desejo dela era o mesmo que o meu.
Quanto mais minha mão se aproximava, mais quente ficava o beijo, até que ela direcionou minha mão ao ponto que mais desejava. Eu estava ali, minha mão em um lugar quente e úmido, e explosões de êxtase tomavam conta do meu corpo. A mão dela me tocou, foi desabotoando minha calça, invadindo minha cueca e me proporcionando o mais delicioso toque. Estremeci e puxei-a para cima de mim, mesmo com roupa, queria sentir aquela fogueira ardente em cima de mim.
Puxei o vestido dela, deixando seus seios desnudos, rijos. Minha boca salivou ainda mais, e como bebê recém nascido, abocanhei seus seios, ah, que delícia, tocar sua intimidade molhadinha, passando minha língua sobre aqueles mamilos firmes. Ela foi se permitindo, delirando com tamanha sensação de prazer.
Ela tirou minha camisa, arranhou delicadamente minhas costas, beijou meu tórax, desceu a língua sobre minhas costelas, mordeu meu umbigo, lambeu, beijou e foi descendo. Não acreditei quando fui premiado com o melhor sexo oral da minha vida, e foi tão bom, mas tão bom que retribui, e dali não queria mais sair.
Ela me puxou, mordeu meu queijo, daquelas mordidas que nunca doem, mas excitam, lambeu minha orelha e sussurrou: “quero você dentro de mim”...
Mais que depressa, ou melhor, depressa demais, penetrei-a. Ela gemeu um pouco desconfortável, me empurrou, eu não sabia o que tinha feito de errado, até que ela se jogou em cima de mim, beijando minha boca, meu queixo, meu pescoço, mordiscando meus mamilos, sua mão direita segurando meu membro cheio de tesão. E ela agachou, se encaixando em cima de mim, e meu único trabalho foi o de me deliciar com tamanho prazer proporcionado pela linda morena.
Êxtase sem igual, até que o despertador tocou... Bom dia vida... é hora de trabalhar...
E de repente ela chega estonteante, fui incapaz de abrir a porta do carro para ela, fiquei boquiaberto com tamanha ternura, imóvel, até que então precisei destravar o pino da porta, pois ela com mãos tão delicadas tentava abrir suavemente a porta travada. Destravei o pino e sorri. O que mais poderia fazer? Puxar qual assunto... Ela ri, e fala, fala tanto, que nem consigo prestar atenção nas palavras. Tudo parecia ter sentido, mas eu estava inerte, embriagado pelo perfume que exalava dos poros dela.
Eu tão perdido, deixei que ela falasse, e ela falou, jantamos e continuamos conversando – era praticamente um monólogo da parte dela – mas deixei que ela falasse, até que percebi estava deixando-a em sua casa.
Chegando a minha casa, dormi e sonhei...
Linda morena, cabelos compridos, vestido tomara que caia em uma sintonia poética, na altura dos joelhos, uma boneca. Não resisti a tamanho desejo, um calor me tomou por inteiro que roubei-lhe um beijo, um beijo intenso que foi correspondido de forma sublime.
Minhas mãos não obedeciam meus comandos, queria adentrar-lhe, como um animal, farejei cada parte daquele corpo, um cheiro que me entorpecia e me fazia desejar mais.
Ao aproximar minhas mãos de suas coxas, senti um calor empolgante, a pele dela arrepiada, calafrios mútuos e um forte desejo de possuí-la inteiramente. Era como se tivesse acontecido uma explosão de desejos a qual nunca havia sentido.
Segurei firme em seus cabelos, puxando-a para trás, beijando-a e recusando-a, para que ela pudesse sentir o mesmo desejo avassalador que me queimava. A outra mão se encarregava de chegar ao seu intimo, para que eu pudesse sentir se o desejo dela era o mesmo que o meu.
Quanto mais minha mão se aproximava, mais quente ficava o beijo, até que ela direcionou minha mão ao ponto que mais desejava. Eu estava ali, minha mão em um lugar quente e úmido, e explosões de êxtase tomavam conta do meu corpo. A mão dela me tocou, foi desabotoando minha calça, invadindo minha cueca e me proporcionando o mais delicioso toque. Estremeci e puxei-a para cima de mim, mesmo com roupa, queria sentir aquela fogueira ardente em cima de mim.
Puxei o vestido dela, deixando seus seios desnudos, rijos. Minha boca salivou ainda mais, e como bebê recém nascido, abocanhei seus seios, ah, que delícia, tocar sua intimidade molhadinha, passando minha língua sobre aqueles mamilos firmes. Ela foi se permitindo, delirando com tamanha sensação de prazer.
Ela tirou minha camisa, arranhou delicadamente minhas costas, beijou meu tórax, desceu a língua sobre minhas costelas, mordeu meu umbigo, lambeu, beijou e foi descendo. Não acreditei quando fui premiado com o melhor sexo oral da minha vida, e foi tão bom, mas tão bom que retribui, e dali não queria mais sair.
Ela me puxou, mordeu meu queijo, daquelas mordidas que nunca doem, mas excitam, lambeu minha orelha e sussurrou: “quero você dentro de mim”...
Mais que depressa, ou melhor, depressa demais, penetrei-a. Ela gemeu um pouco desconfortável, me empurrou, eu não sabia o que tinha feito de errado, até que ela se jogou em cima de mim, beijando minha boca, meu queixo, meu pescoço, mordiscando meus mamilos, sua mão direita segurando meu membro cheio de tesão. E ela agachou, se encaixando em cima de mim, e meu único trabalho foi o de me deliciar com tamanho prazer proporcionado pela linda morena.
Êxtase sem igual, até que o despertador tocou... Bom dia vida... é hora de trabalhar...
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